Só para sair um pouco de você ou manter-se assim

Sorri
Djavan (Composição: Charles Chaplin/G.Parson/J. Turner - versão: Braguinha) Sorri
Quando a dor te torturar E a saudade atormentar Os teus dias tristonhos, vazios
Sorri
Quando tudo terminar Quando nada mais restar Do teu sonho encantador
Sorri Quando o sol perder a luz E sentires uma cruz Nos teus ombros cansados, doridos
Sorri Vai mentindo a tua dor E ao notar que tu sorris Todo mundo irá supor Que és feliz
É isso.
Pensemos agora.

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1 comentários:

Anônimo disse...

Adimiro muito Djavan, no entanto, fingir ser feliz, piora ainda mais a dor dos infelizes. Pois ao acordar ele percebera que tudo continua tão triste como antes, e caira na mais profunda das dores a solidão.

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Meu verbo,

Estudante de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo da Faculdade 2 de julho. Em 2005 estive em Brasília para trabalhar como Produtora no ASCADE (Associação dos Servidores da Câmara dos Deputados). Atualmente sou Repórter voluntária de um jornal Impresso e On Line onde produzo matérias, pautas e cobertura de eventos. Faço também parte do quadro de profissionais em uma Assessoria de comunicação onde atuo como Jornalista. Religiosa e livre com meus pensamentos, procuro misturar idéias e não limita-las a um fato. Sou tudo o que mais gosto, neste caso, sou o outro, meus livros e discos e uma série de peculiaridades que contribuíram e contribuem na construção do meu verbo. E acredito que “É melhor tentar e falhar” do que preocupar-se e ver a vida passar. É melhor tentar, ainda que em vão que sentar-se, fazendo nada até o final. Eu prefiro na chuva caminhar, que em dias frios em casa me esconder. Prefiro ser feliz embora louco do que em conformidade viver porque “eu tenho um sonho” (Martin Luther King).

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